Partida com pouca história e que acaba com um resultado natural para o que foram as incidências do jogo. Os Leões procuraram controlar a partida desde o 1º minuto e conseguiram-no com bastante naturalidade, principalmente no 1º tempo. O Estoril adotou uma postura mais defensiva e conservadora e nunca conseguiu incomodar a defensiva leonina, que voltou a não conceder qualquer golo, sendo que o nível do plantel dos canarinhos está muito abaixo do que se viu na época passada. No Sporting, Rúben Amorim deu a primeira titularidade a Maxi Araújo e o uruguaio esteve bastante ativo no 1º tempo com várias ações interessantes no corredor esquerdo, demonstrando uma grande capacidade de cruzamento (ofereceu 2 golos aos colegas, que desperdiçaram). Além de Maxi, Morita e Trincão também estiveram em destaque com o japonês a marcar e a ser o motor do meio-campo leonino (foi essencial a baixar para confundir as marcações da equipa do Estoril) e o português a voltar a mostrar que está num grande momento de forma com várias ações desconcertastes em drible. Também Geny esteve em bom plano ao marcar o golo inaugural e ao dar muito trabalho à defensiva estorilista (as trocas com Trincão foram essenciais para o desequilíbrio ofensivo leonino). Nota ainda para os regressos de Gonçalo Inácio e de Eduardo Quaresma que permitem a Rúben Amorim ter mais escolhas na próxima partida frente ao PSV Eindhoven, a contar para a Liga dos Campeões.
O Sporting somou a sua 7ª vitória em 7 jogos a contar para a Liga Portugal ao vencer o Estoril por 3-0. Os Leões chegaram ao 1-0 por intermédio de Geny Catamo e após uma grande jogada individual de Matheus Reis. O 2-0 foi marcado por Morita com assistência de Trincão. O 3-0 surgiu já na reta final da partida com Daniel Bragança a faturar após um remate fora da área.
Imagem: Liga Portugal