Para voltarem a vencer o troféu? Este jogo foi mais uma prova do que é o Real Madrid na Liga dos Campeões, foi inferior durante a maioria do tempo, teve a sorte de não sofrer em vários momentos e até nos penáltis estiveram em desvantagem, mas conseguiram vencer a partida e chegar à sua 12ª meia-final nos últimos 14 anos. Individualmente, destaque no City para as exibições de Kevin De Bruyne, sempre o mais sereno e perigoso apesar de ter falhado uma boa ocasião, Akanji e Gvardiol, sempre seguros com bola e duros sem ela, Walker, anulou Vini Jr. por completo, e Doku, entrou muito bem e está no inicio do lance do golo. Do lado do Real, Kroos esteve em modo vintage e deu um recital de recuperação e circulação de bola, Rodrygo voltou a marcar e a conseguir ser eficaz na única ocasião que dispôs e Lunin foi o grande herói dos merengues ao defender duas grandes penalidades.
O Real Madrid eliminou o Manchester City da Liga dos Campeões ao vencer na marca de grandes penalidades (4-3) depois de um empate, 1-1, no tempo regulamentar e prolongamento. O Real colocou-se em vantagem ao minuto 12 por intermédio de Rodrygo. O City viria a empatar a partida já na 2ª parte por intermédio de Kevin De Bruyne, que aproveitou um corte imcompleto de Rudiger a um remate de Doku. Aos 82″ De Bruyne teve nos pés o 2-1 mas, em boa posição, disparou por cima da baliza de Lunin. No prolongamento, ambas as equipas estavam cansadas, mas foi o City a assumir sempre as rédeas do encontro com o Real a tentar sair em transição rápida por intermédio dos seus jogadores mais atacantes. Nos penáltis, Modric falhou primeiro, Bernardo falhou de seguida, assim como Kovacic, e Rudiger teve nos pés o penálti decisivo que não desperdiçou.
Imagem: Real Madrid