Competições Europeias

Bom triunfo dos vitorianos e mais uma eliminatória ultrapassada na Liga Conferência, sendo que a confiança da equipa está cada vez maior e nota-se durante os jogos. Rui Borges, que está a ter um início de sonho (só vitórias e 0 golos sofridos), fez alguma rotação na equipa de modo a manter os índices competitivos

Ainda vai conseguir ser feliz na Turquia? A aposta do Fener em Mourinho baseava-se, essencialmente, em conseguir a qualificação para a Liga dos Campeões e o Special One vê esse objetivo esfumar-se numa fase muito embrionária da época, numa eliminação que acaba por ser algo inglória. O conjunto de Mourinho foi mais forte nesta 2.ª

  Exibição algo desinspirada da equipa bracarense e que obriga, desde já, a equipa portuguesa a triunfar na Suíça para poder seguir em frente na Liga Europa. A 1ª parte foi difícil com o conjunto suíço a conseguir ser mais perigoso ofensivamente (a defensiva do Braga continua a ser um ponto fraco), além disso, conseguiram

Grande resultado dos vitorianos que ficam com pé e meio na próxima fase da Liga Conferência. Os vitorianos voltaram a demonstrar uma grande solidez defensiva (já se nota o trabalho de Rui Borges) e contaram com elementos inspirados na frente de ataque, não se fazendo notar a ausência de Jota Silva. A nível individual, Ricardo

O Braga é favorito independentemente do adversário, mas o sorteio da Liga Europa foi o pior possível. Caso vença o Servette, vai defrontar o vencedor do Trabzonspor ou do Rapid Viena, adversários acessíveis, mas ambos com ambientes intimidantes nos jogos fora. Já o Vitória, caso vença o Zurique, irá defrontar o vencedor do Botev Plovdiv

  Vitória sem grande contestação e de domínio absoluto, sendo que o resultado até poderia ter sido mais avultado. Mangas esteve em destaque, bisando (um golaço de bicicleta) e ainda assistiu Kaio César, que substituiu Jota (homenageado ao intervalo). Händel e Tiago Silva dominaram o meio campo. Chucho Ramirez fartou-se de tentar. A equipa de

  Vitória justa e sem grande contestação por parte dos bracarenses que já tinham demonstrado na 1ª mão serem muito superiores aos conjunto israelita. Daniel Sousa apostou num 11 muito similar ao do 1º jogo fazendo apenas duas alterações com as entradas de Gorby e Arrey-Mby e com os dois jogadores a corresponderem de forma